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SEGURO SAÚDE

ALERTA AOS VIAJANTES!

Viajar! Ai, que delícia… Sair da rotina, dar um tempo pra si mesmo, conhecer lugares diferentes, respirar novos ares. Só coisa boa, né!? Nem sempre. É claro que quando a gente pensa em cair na estrada, não imagina que coisas ruins podem acontecer. Pra falar a verdade, até pouco tempo atrás eu nem vislumbrava qualquer tipo de perigo para além da minha casinha. O pensamento positivo sempre foi companheiro de embarque nas minhas andanças. Nas duas primeiras viagens solo que fiz nem levei a minha mini farmácia. Só fiz o seguro saúde porque era documento obrigatório para entrada no estrangeiro. Antes, andava apenas com um remedinho pra dor de cabeça e estava ótimo!

Experiência. Nem me tirem como exemplo. Aprendi na marra a importância de estar prevenida. Graças a Nossa Senhora dos Viajantes Desavisados nada de muito ruim me aconteceu. Mas, quando se está fora de casa, longe dos amigos e do carinho da mamãe, qualquer dorzinha de barriga é o fim do mundo. E foi exatamente o que me aconteceu. Na onda de provar todo quanto é tipo de alimentos e especiarias, fui até um mercado árabe que serve shawarma, uma espécie de sanduíche de carne de carneiro, vendido em barraquinhas. Estava uma delícia o meu sanduba! Mas foi só chegar no hotel para a febre dar um alô. Na manhã seguinte, embarquei para Eilat, no sul de Israel. Iria fazer um passeio até Petra, a cidade de pedra. Não teve passeio, não teve Eilat, não teve graça… Só febre e dor de barriga. Passei três dias trancada no quarto à base de pão e consommé. Como eu fiz o seguro viagem, fui atendida pela equipe local que falava hebraico e muito mal o inglês. Eu tive que escrever os meus sintomas no papel para eles entenderem o que eu estava sentindo. Sem falar que os remédios estavam escritos em hebraico e eu tive que escrever legendas em cada medicamento pra mim mesma não tomar comprimido errados na hora errada. Sufoco!

O inevitável. Quer saber qual é a melhor maneira de visitar um museu? Eu torci o pé em um buraco na saída do metro para o Museu de História Natural, em Londres. A única coisa que a equipe de médicos do museu me ofereceu foi uma cadeira de rodas que aceitei prontamente. Eles disseram que não poderiam me medicar e que era melhor eu comprar um analgésico na farmácia. Como era o último dia na cidade da rainha, resolvi passar a tarde em duas rodas. De lá para o aeroporto e depois direto para o consultório do meu ortopedista no Brasil. Quando cheguei em São José dos Campos o meu pé era uma jaca de tão inchado. Já o Edu é um viajante prevenido. Filho de médicos, ele sabe exatamente o que não pode faltar na bolsa. Mas vale lembrar que é importante consultar um médico pra saber qual o medicamento certo para você. Ninguém quer ter uma reação alérgica no meio do passeio, né!? Sem falar que é muito difícil comprar remédios no exterior. É necessário receita para quase todos os tipos de medicamentos. Por isso, a dica é levar de casa mesmo. Depois de tantos perrengues, a mini farmácia é o primeiro item que coloco na minha lista de viagem. Ah, e o seguro saúde vale até para destinos que não exigem o documento. Afinal, a gente não quer apenas diversão, quer segurança também.

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